A cidade fica a 1 hora de Madrid podendo chegar lá através da A-6 (auto-estrada 6). Foi declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1985. É conhecida internacionalmente pelo aqueduto. Destacam-se igualmente a catedral e o alcázar.
O aqueduto de Segóvia
Al Monún de Toledo derrubou parte do aqueduto em 1072, mas os Reis Católicos, no século XV, promoveram a restauração da obra.
O Alcázar de Segóvia
O Alcázar de Segóvia (ou Alcácer de Segóvia) é um palácio fortificado em pedra, localizado na cidade velha de Segóvia, na Espanha. Erguido em posição dominante sobre um penhasco rochoso na confluência dos rios Eresma e Clamores, próximo das montanhas de Guadarrama, é um dos mais distintos castelos-palácios em Espanha em virtude da sua forma – como a proa de um navio. O alcázar foi inicialmente construído como uma fortaleza, mas serviu, desde então, como palácio Real, prisão do Estado, Colégio Real de Artilharia e academia militar.
O Alcázar de Segóvia
Sala de Reis - sala mais importante do Alcácer. No friso, estão representados os reis de Astúrias, Castela e Leão. |
Alcázar de Segóvia
Catedral de Segóvia
A antiga catedral, de estilo romano e sob a dedicação de Santa Maria, situava-se em frente a Alcázar. Foi em 1521, na Guerra das Comunidades, quando o templo sofreu as consequências do conflito e Carlos V propôs ao cabido da catedral a construção de uma nova Sede, que fosse o selo de glória de toda a cidade e o espelho de fé e religiosidade de todos os segovianos que, com o seu esforço físico e econômico, levaram esta catedral, sob a dedicação da Ascensão de Maria ao Céu e São Frutos, padroeiro de Segóvia.
Catedral de Segóvia
As obras começaram no dia 8 de Janeiro de 1525, pela mão do Bispo D. Diego de Ribera e lideradas pelo arquiteto Juan Gil de Hontañón, sendo a catedral consagrada no dia 16 de Julho de 1768, pelo então Bispo de Segóvia: D. Juan José Martínez Escalzo.
Catedral de Segóvia
Para reduzir os custos da construção, alguns elementos da antiga catedral foram transferidos para o novo templo, como o coro, o claustro, a pia batismal...
O seu estilo e a sua cronologia, definem-na como a última catedral gótica, mas é preciso acrescentar que a concepção do espaço, a luminosidade, os volumes e o seu tratamento respondem a uma estética renascentista. No seu interior, encontram-se grandes obras artísticas, de excelente qualidade e pela mão dos maiores mestres.
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