terça-feira, 5 de abril de 2016

Espanha - Segóvia

Segóvia - Norte da Espanha



A cidade fica a 1 hora de Madrid podendo chegar lá através da A-6 (auto-estrada 6). Foi declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1985. É conhecida internacionalmente pelo aqueduto. Destacam-se igualmente a catedral e o alcázar.

O aqueduto de Segóvia

aqueduto de Segóvia, Espanha, foi construído durante os séculos I e II, no governo dos imperadores romanos Vespasiano e Trajano. A parte restante do aqueduto tem 29 metros de altura, 728 metros de longitude total, 167 arcos (79 singelos e 88 dobrados). Foram empregados, grosso modo, cerca de 35.000 blocos de granito.
Al Monún de Toledo derrubou parte do aqueduto em 1072, mas os Reis Católicos, no século XV, promoveram a restauração da obra.



O Alcázar de Segóvia

Alcázar de Segóvia (ou Alcácer de Segóvia) é um palácio fortificado em pedra, localizado na cidade velha de Segóvia, na Espanha. Erguido em posição dominante sobre um penhasco rochoso na confluência dos rios Eresma e Clamores, próximo das montanhas de Guadarrama, é um dos mais distintos castelos-palácios em Espanha em virtude da sua forma – como a proa de um navio. O alcázar foi inicialmente construído como uma fortaleza, mas serviu, desde então, como palácio Real, prisão do Estado, Colégio Real de Artilharia e academia militar.



O Alcázar de Segóvia

Pertenceu a vários reis da Idade Média, entre os mais famosos está Filipe II. Após a instalação da Corte em Madrid, o Alcácer perdeu sua condição de residência real e foi dar em prisão estatal por mais de dois séculos. Em 1896, a Rainha Regente Maria Cristina entregou o Alcácer ao Ministério da Guerra. Hoje ele é prédio de Arquivo Geral Militar.




 Sala de Reis - sala mais importante do Alcácer. No friso, estão representados os reis de Astúrias, Castela e Leão.



Alcázar de Segóvia


Catedral de Segóvia

A antiga catedral, de estilo romano e sob a dedicação de Santa Maria, situava-se em frente a Alcázar. Foi em 1521, na Guerra das Comunidades, quando o templo sofreu as consequências do conflito e Carlos V propôs ao cabido da catedral a construção de uma nova Sede, que fosse o selo de glória de toda a cidade e o espelho de fé e religiosidade de todos os segovianos que, com o seu esforço físico e econômico, levaram esta catedral, sob a dedicação da Ascensão de Maria ao Céu e São Frutos, padroeiro de Segóvia.



Catedral de Segóvia

As obras começaram no dia 8 de Janeiro de 1525, pela mão do Bispo D. Diego de Ribera e lideradas pelo arquiteto Juan Gil de Hontañón, sendo a catedral consagrada no dia 16 de Julho de 1768, pelo então Bispo de Segóvia: D. Juan José Martínez Escalzo.



Catedral de Segóvia

Para reduzir os custos da construção, alguns elementos da antiga catedral foram transferidos para o novo templo, como o coro, o claustro, a pia batismal...
O seu estilo e a sua cronologia, definem-na como a última catedral gótica, mas é preciso acrescentar que a concepção do espaço, a luminosidade, os volumes e o seu tratamento respondem a uma estética renascentista. No seu interior, encontram-se grandes obras artísticas, de excelente qualidade e pela mão dos maiores mestres.


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