Espanha - Turismo
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Espanha - Turismo
terça-feira, 5 de abril de 2016
Museo del Romanticismo
Uma viagem ao Romantismo
A sala dos contrabandistas andalucenhos - Mobiliário fernandiano, assentos circulares e patas arrematadas com garra de leão: símbolo do poder.
Nesta pequena sala se expoem alguns exemplos da chamada escola de contrabandistas madrileños, cujos componentes - Eugenio Lucas, Francisco Lameyer e Leonardo Alenza - cultivaram um populismo de matiz goyesco, mais autêntico e bronco que o folclorismo sentimental da escola romântica andalucenha.
Estes pintores foram muito criticados pelos setores mais academicistas por várias razões: a importância que concediam a imaginação e a invenção considerados pintores de segunda linha de texturas desfeitas e inacabadas que juntamente com a velocidade da execução eram vistas como algo quase "indecentes".
No período isabelino, se destaca como elemento novo específico. A sala comum é utilizada especialmente para o jantar e outras refeições que podem ser feitas em salas menores. Era um lugar doméstico governado pela etiqueta e também o centro de reunião da família.
O teto, da mesma procedência dos cômodos anteriores, tinha uma decoração com os escudos das províncias espanholas, iluminado por um bonito lustre de cristal de La Granja (Segóvia).
Sessão: Dicas
http://museoromanticismo.mcu.es/elMuseo/historia.html
O Museu Romântico foi criado por Benigno de la Vega-Inclán y Flaquer, II Marques de la Vega-Inclán (1858-1942 ), através de doação ao Estado em 1921, depois de ter apresentado um conjunto de pinturas importantes, mobiliário e objetos de sua propriedade, em uma exposição organizada pela Sociedade dos Amigos da Arte, antecipadamente, de qual seria o futuro museu.
Estes fundos foram instalados, desde o início, em sua sede atual, no número 13 do San Mateo calle Beneficiencia de Madrid, em um prédio construído em 1776 sob a direção do arquitecto Manuel Rodriguez. Em 1850 a propriedade tornou-se propriedade do Conde de la Puebla Maestre e após, desde Junho de 1921, ela foi a sede do Royal Comissário do Turismo, a organização criada por la Vega-Inclán.
A inauguração do Museu ocorreu em 1924, com obras pertencentes ao seu fundador, à qual foram acrescentadas as doações e depósitos de personalidades da época, como os dois quadros de Alenza doados pelo Marquês de Cerralbo ou objetos pertencentes a grandes escritores como Mariano José de Larra, José Zorrila foi, ou Juan Ramón Jiménez.
Imediatamente, o museu foi o tema de vivo interesse por parte dos maiores intelectuais da época, como José Ortega y Gasset, Francisco Sánchez Cantão ou do Marquês de Lozoya. Mais tarde, durante a Guerra Civil, a importância da instituição foi sublinhada pelo fato de nomear como director do Museu Romântico para uma personalidade tão emblemática como Rafael Alberti, com aquilo que foi garantida a proteção do rico património da guarda pretoriana.
D. Isabel II - a nina
A habitação era um mundo isolado em que só se permitia entrar os escolhidos. E onde se materializavam as vistas do poder: os objetos, o mobiliário, a decoração, estavam dispostos para o esplendor e se colocavam sempre de forma acumulada, densa, sem deixar nenhum espaço livre.
Maria Cristina de Bórbon - A vista do poder: os retratos em tamanhos naturais.
El Salón de Baile
Esta sala era o ambiente mais espaçoso da casa. A ostentação era uma de suas características mais evidentes. Os espelhos faziam a parede brilhar em ouro e seda. As mesinhas acumulavam os pequenos objetos de porcelanas, caixas de música, relógios.
A música era protagonista, firmada por Sebastián Erard, tipicamente romântica e neogótica.
O piano, com o escudo real estampado em sua tampa, foi construído especialmente para a Rainha Isabel II.
A sala dos contrabandistas andalucenhos - Mobiliário fernandiano, assentos circulares e patas arrematadas com garra de leão: símbolo do poder.
Nesta pequena sala se expoem alguns exemplos da chamada escola de contrabandistas madrileños, cujos componentes - Eugenio Lucas, Francisco Lameyer e Leonardo Alenza - cultivaram um populismo de matiz goyesco, mais autêntico e bronco que o folclorismo sentimental da escola romântica andalucenha.
Estes pintores foram muito criticados pelos setores mais academicistas por várias razões: a importância que concediam a imaginação e a invenção considerados pintores de segunda linha de texturas desfeitas e inacabadas que juntamente com a velocidade da execução eram vistas como algo quase "indecentes".
El Comedor - A vista do poder: os objetos
No período isabelino, se destaca como elemento novo específico. A sala comum é utilizada especialmente para o jantar e outras refeições que podem ser feitas em salas menores. Era um lugar doméstico governado pela etiqueta e também o centro de reunião da família.
O teto, da mesma procedência dos cômodos anteriores, tinha uma decoração com os escudos das províncias espanholas, iluminado por um bonito lustre de cristal de La Granja (Segóvia).
La Sala de juego de Ninos
A maior presença dos filhos dentro de casa produziam uma troca de intimidades: a mãe podia compartilhar seus dormitórios com os filhos pequenos mas, os maiores, dormiam em cômodos separados. O dormitório infantil podia fazer também a função de quarto de jogos e tinham como condição o traçado de um itinerário independente, através do qual se podia chegar a este espaço sem perturbar as atividades dos adultos.
La Sala de juego de Ninos
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A Antesala |
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Voltando no tempo... |
Agora, mais aproximado
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Espanha - Segóvia
Segóvia - Norte da Espanha
O aqueduto de Segóvia, Espanha, foi construído durante os séculos I e II, no governo dos imperadores romanos Vespasiano e Trajano. A parte restante do aqueduto tem 29 metros de altura, 728 metros de longitude total, 167 arcos (79 singelos e 88 dobrados). Foram empregados, grosso modo, cerca de 35.000 blocos de granito.
Al Monún de Toledo derrubou parte do aqueduto em 1072, mas os Reis Católicos, no século XV, promoveram a restauração da obra.
Pertenceu a vários reis da Idade Média, entre os mais famosos está Filipe II. Após a instalação da Corte em Madrid, o Alcácer perdeu sua condição de residência real e foi dar em prisão estatal por mais de dois séculos. Em 1896, a Rainha Regente Maria Cristina entregou o Alcácer ao Ministério da Guerra. Hoje ele é prédio de Arquivo Geral Militar.
A cidade fica a 1 hora de Madrid podendo chegar lá através da A-6 (auto-estrada 6). Foi declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1985. É conhecida internacionalmente pelo aqueduto. Destacam-se igualmente a catedral e o alcázar.
O aqueduto de Segóvia
Al Monún de Toledo derrubou parte do aqueduto em 1072, mas os Reis Católicos, no século XV, promoveram a restauração da obra.
O Alcázar de Segóvia
O Alcázar de Segóvia (ou Alcácer de Segóvia) é um palácio fortificado em pedra, localizado na cidade velha de Segóvia, na Espanha. Erguido em posição dominante sobre um penhasco rochoso na confluência dos rios Eresma e Clamores, próximo das montanhas de Guadarrama, é um dos mais distintos castelos-palácios em Espanha em virtude da sua forma – como a proa de um navio. O alcázar foi inicialmente construído como uma fortaleza, mas serviu, desde então, como palácio Real, prisão do Estado, Colégio Real de Artilharia e academia militar.
O Alcázar de Segóvia
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Sala de Reis - sala mais importante do Alcácer. No friso, estão representados os reis de Astúrias, Castela e Leão. |
Alcázar de Segóvia
Catedral de Segóvia
A antiga catedral, de estilo romano e sob a dedicação de Santa Maria, situava-se em frente a Alcázar. Foi em 1521, na Guerra das Comunidades, quando o templo sofreu as consequências do conflito e Carlos V propôs ao cabido da catedral a construção de uma nova Sede, que fosse o selo de glória de toda a cidade e o espelho de fé e religiosidade de todos os segovianos que, com o seu esforço físico e econômico, levaram esta catedral, sob a dedicação da Ascensão de Maria ao Céu e São Frutos, padroeiro de Segóvia.
Catedral de Segóvia
As obras começaram no dia 8 de Janeiro de 1525, pela mão do Bispo D. Diego de Ribera e lideradas pelo arquiteto Juan Gil de Hontañón, sendo a catedral consagrada no dia 16 de Julho de 1768, pelo então Bispo de Segóvia: D. Juan José Martínez Escalzo.
Catedral de Segóvia
Para reduzir os custos da construção, alguns elementos da antiga catedral foram transferidos para o novo templo, como o coro, o claustro, a pia batismal...
O seu estilo e a sua cronologia, definem-na como a última catedral gótica, mas é preciso acrescentar que a concepção do espaço, a luminosidade, os volumes e o seu tratamento respondem a uma estética renascentista. No seu interior, encontram-se grandes obras artísticas, de excelente qualidade e pela mão dos maiores mestres.
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quarta-feira, 9 de março de 2016
Espanha - Salamanca
Salamanca fica a 2 horas de Madrid, podendo seguir pela A-50 (auto estrada a-50). É uma das cidades espanholas mais ricas em monumentos da Idade Média, do Renascimento e das épocas clássica e barroca. Destacam-se as catedrais velha e nova, o Palácio da Salina, o Palácio de Anaya, o Palácio de Monterrey, a Casa das Conchas, o Convento das Senhoras (Convento de las Dueñas) e a Torre do Cravo (Torre del Clavero). O Museu Diocesano, o Museu Catedralício, o Museu Universitário e o Museu das Senhoras são outras referências culturais da cidade.
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Catedral Nova |
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Salamanca |
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Campus Universitário Salamanca |
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Catedral Nova |
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Catedral Nova |
As torres medievais da Catedral constituem um dos emblemas mais importantes de Salamanca. De longe se define o seu perfil, a linha do horizonte e de perto, com os seus 110m de altura, impõem-se de um modo rotundo.
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terça-feira, 8 de março de 2016
Espanha - Ávila
A Cidade Murada
Ávila é uma cidade muralhada e apresenta-se fortemente marcada pela história, sobretudo dos séculos XII e XV. A muralha, com 2,5 km de extensão, possui várias portas e 88 torres redondas, dispostas de 20 em 20 metros. As portas de Alcázar e de S. Vicente localizam-se na parte mais antiga, voltada a oriente, sendo a mais monumental; na sua face norte apresenta reminiscências mouriscas. A cidade foi ocupada pelos Árabes no século VIII e conquistada por D. Afonso VI em 1088.
Ávila é uma cidade muralhada e apresenta-se fortemente marcada pela história, sobretudo dos séculos XII e XV. A muralha, com 2,5 km de extensão, possui várias portas e 88 torres redondas, dispostas de 20 em 20 metros. As portas de Alcázar e de S. Vicente localizam-se na parte mais antiga, voltada a oriente, sendo a mais monumental; na sua face norte apresenta reminiscências mouriscas. A cidade foi ocupada pelos Árabes no século VIII e conquistada por D. Afonso VI em 1088.
Nessa cidade, eu tive a oportunidade de conhecer um mineirinho, dono de uma loja de souveniers, em meio a tanto espanhol, final consegui ouvir minha adorável língua portuguesa, e com sotaque, como foi bom!!!!
Trem Bala
Trem Bala - AVE
Esse trem, que sai de várias estações de metrô tais como Chamartín e Puerta de Atocha, leva você para vários lugares por diversos preços tais como:
Alguns preços são super em conta, e a sensação é muito gostosa porque no trem você viaja anônimo (só há check-in nos trens AVE espanhóis e no Eurostar, e a conferência de passaportes só acontece quando se ultrapassa a fronteira do espaço Schengen) e ninguém implica com o que você leva na bagagem de mão. Tampouco você é submetido às mesmíssimas explicações básicas toda vez que sobe num vagão. Quem nunca andou de trem talvez sinta falta daquele beabá que acompanha todo o penoso processo de check-in e embarque dos aviões. Mas basta chegar com alguma antecedência nas primeiras vezes, e logo você vai usar o trem com a mesma naturalidade dos nativos.
Para consultar e comprar as passagens, entre no site: http://www.renfe.com/ e vá para compra de bilhetes. Lá você pode simular os horários, locais e valores.
Com exceção do Eurostar que cruza o canal da Mancha, no trem europeu você não despacha as malas, nem tem nenhuma restrição de peso a transportar. A limitação está justamente no tamanho de bagagem que você consegue carregar sozinha para dentro do trem e armazenar nos compartimentos disponíveis. Malas maiores devem ser postas nas prateleiras que se encontram na entrada dos vagões; se já estiverem ocupadas, você vai ter que fazer força para pôr no compartimento acima do seu assento. A experiência leva os passageiros de trem a viajar leve. Procure viajar com uma mala de quatro rodinhas tamanho M (65 centímetros de altura, em pé). Leve também um cadeado de bicicleta para prender a mala ao gradil da prateleira, e assim não passar aflição enquanto a mala não estiver sob a sua mira.
O trem possui vagão com cafeteria e pode acreditar: você nem sente que está a 300km por hora. O início da viagem ele vai devagarinho, como se fosse uma composição normal. De repente, você só se dá conta que está aumentando a velocidade pela movimentação da paisagem que começa a passar rapidamente sem dar tempo se você apreciar detalhes. Rs. Concluindo: É BOM DEMAISSS!
O trem é o meio mais rápido e civilizado de chegar a qualquer lugar situado a até 4 horas de distância. Para comparar: um vôo de uma hora de duração costuma resultar (pelo menos) nas mesmas quatro horas de viagem, contando os perrengues envolvidos no deslocamento, check-in e recolhimento de malas. (Para comparar tempo de vôo x tempo de trilhos, acrescente sempre três horas à duração do vôo.) O trem deixa você no centro da cidade, muitas vezes a poucos passos do seu hotel. É imbatível para explorar regiões delimitadas, com paradas em cidades de médio e grande porte, onde o carro seria um estorvo.
Sessão: Dicas
Esse trem, que sai de várias estações de metrô tais como Chamartín e Puerta de Atocha, leva você para vários lugares por diversos preços tais como:
- Toledo - 33 minutos de trem - € 12,00
- Córdoba - 2h00min de trem - € 68,50
- Sevilha - 2hs30min de trem - € 83,30
- Granada - 4hs25min de trem - € 67,70
- Zaragoza - 1h19min de trem
- Barcelona - 3hs00min de trem
- Santiago de Compostela - 7hs00min de trem
Alguns preços são super em conta, e a sensação é muito gostosa porque no trem você viaja anônimo (só há check-in nos trens AVE espanhóis e no Eurostar, e a conferência de passaportes só acontece quando se ultrapassa a fronteira do espaço Schengen) e ninguém implica com o que você leva na bagagem de mão. Tampouco você é submetido às mesmíssimas explicações básicas toda vez que sobe num vagão. Quem nunca andou de trem talvez sinta falta daquele beabá que acompanha todo o penoso processo de check-in e embarque dos aviões. Mas basta chegar com alguma antecedência nas primeiras vezes, e logo você vai usar o trem com a mesma naturalidade dos nativos.
Para consultar e comprar as passagens, entre no site: http://www.renfe.com/ e vá para compra de bilhetes. Lá você pode simular os horários, locais e valores.
Com exceção do Eurostar que cruza o canal da Mancha, no trem europeu você não despacha as malas, nem tem nenhuma restrição de peso a transportar. A limitação está justamente no tamanho de bagagem que você consegue carregar sozinha para dentro do trem e armazenar nos compartimentos disponíveis. Malas maiores devem ser postas nas prateleiras que se encontram na entrada dos vagões; se já estiverem ocupadas, você vai ter que fazer força para pôr no compartimento acima do seu assento. A experiência leva os passageiros de trem a viajar leve. Procure viajar com uma mala de quatro rodinhas tamanho M (65 centímetros de altura, em pé). Leve também um cadeado de bicicleta para prender a mala ao gradil da prateleira, e assim não passar aflição enquanto a mala não estiver sob a sua mira.
O trem possui vagão com cafeteria e pode acreditar: você nem sente que está a 300km por hora. O início da viagem ele vai devagarinho, como se fosse uma composição normal. De repente, você só se dá conta que está aumentando a velocidade pela movimentação da paisagem que começa a passar rapidamente sem dar tempo se você apreciar detalhes. Rs. Concluindo: É BOM DEMAISSS!
O trem é o meio mais rápido e civilizado de chegar a qualquer lugar situado a até 4 horas de distância. Para comparar: um vôo de uma hora de duração costuma resultar (pelo menos) nas mesmas quatro horas de viagem, contando os perrengues envolvidos no deslocamento, check-in e recolhimento de malas. (Para comparar tempo de vôo x tempo de trilhos, acrescente sempre três horas à duração do vôo.) O trem deixa você no centro da cidade, muitas vezes a poucos passos do seu hotel. É imbatível para explorar regiões delimitadas, com paradas em cidades de médio e grande porte, onde o carro seria um estorvo.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Espanha - Málaga
A cidade praiana de Picasso - Sul da Espanha
Málaga é uma cidade da Andaluzia, na Espanha. Capital da província homônima, localiza-se na costa sul do país, no Mediterrâneo. A cidade originou-se da uma colônia grega na antiguidade clássica. É a quinta maior cidade do país, com mais de 560 mil habitantes. Foi fundada pelos fenícios no século XII a.C. Foi incorporada na coroa de Castela em 1487.
Por se tratar de cidade praiana, considerei Málaga a cidade mais parecida com o Rio, tanto em simpatia quanto em beleza. A gastronomia também é bem variada (italiana, indiana), o que me facilitou e muito, pois a comida espanhola é muito carregada no tempero.
Málaga é uma cidade da Andaluzia, na Espanha. Capital da província homônima, localiza-se na costa sul do país, no Mediterrâneo. A cidade originou-se da uma colônia grega na antiguidade clássica. É a quinta maior cidade do país, com mais de 560 mil habitantes. Foi fundada pelos fenícios no século XII a.C. Foi incorporada na coroa de Castela em 1487.
Museu de Picasso |
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Catedral de Málaga |
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