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domingo, 6 de julho de 2014

Alfândega

Quando entrar na Fila de Nada a Declarar ou na de Bens a Declarar

Sessão: Dicas

A alfândega escolhe um passageiro aleatoriamente. Ou então aquele que vem chegando com uma TV do tamanho de um bonde, com caixas e mais caixas lacradas. Se você for o escolhido, suas malas passarão pelos raios X ou abertas. Você terá que apresentar as notas fiscais dos equipamentos e de compras acima de 500 dólares.

Entre na fila do "NADA A DECLARAR" com:
  • Itens de consumo pessoal permitidos: 1 telefone celular; 1 máquina fotográfica; 1 relógio de pulso; roupas e produtos de higiene (em volume compatível com a duração da viagem); sapatos (idem).
  • Até US$ 500 em mercadorias. É o limite para suas compras no exterior em todos os países, exceto Paraguai, onde o valor baixa para US$ 250.
  • A sua cota para gastar no free shop: até US$ 500.
  • A quantidade permitida de produtos no free shop:20 produtos com valor acima de U$ 10 cada - até 3 peças iguais; 20 produtos com valor abaixo de U$ 10 cada - até 10 peças iguais. Se flagrado, o excedente será apreendido e irá a leilão.
  • Não é computada na cota a compra de livros, jornais, revistas e folhetos. Você pode trazê-los em qualquer quantidade.
  • Quem morou no exterior por mais de um ano tem direito a trazer móveis, utensílios domésticos e objetos de uso profissional.
Entre na fila de "BENS A DECLARAR" quando:
  • Suas compras excederem os US$ 500, você já preencheu o formulário e sabe que vai pagar uma multa de US$ 50 sobre o valor excedente da mercadoria.
Entrou na fila errada:
  • Se for pego na fila do "nada a declarar" com compras acima do limite permitido, então dançou feio: 100%. Além de pagar o imposto sobre o produto, vai desembolsar mais 50% de multa sobre o valor excedente. Se tiver dinheiro suficiente, acerta na hora em moeda brasileira. Do contrário, os bens ficam retidos até o acerto de contas no período de noventa dias.
Fonte: Livro Viajante Chic de Glória Kalil.



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terça-feira, 18 de março de 2014

Sistema de Reembolso do Imposto

O que é?

Sessão: Dicas de Viagens

Dutty Free de Portugal - Lisboa (um andar inteiro)

No último Post eu havia falado a respeito da dúvida que muita gente tem sobre comprar ou não no Duty-free, e eu citei a "facilidade" de comprar na loja da cidade e depois pedir o Reembolso do Imposto.

Agora, vou explicar como isso funciona. Esse Sistema já está disponível em vários países e, consiste em, na hora da compra, apresentar o passaporte e preencher o formulário de reembolso. As compras devem ser feitas numa mesma loja ou no mesmo dia, em todo o país.  No dia da Partida, você apresenta os Formulários, junto com as mercadorias e as Notas de Compras na Alfândega do País. Assim, você e a loja têm direito à devolução dos impostos que chegam pelo Correio, Cartão de Crédito ou Espécie, no próprio Banco do aeroporto. Chegue cedo!

A França pratica o détaxe, que vale para compras acima de 175 euros. O procedimento acabou aceito nos países da União Europeia, assim como na Argentina (tax-free), Canadá (goods and services tax), cada qual com seu piso para aplicar os descontos. A maioria dos estados americanos não aderiram ao tax-free!

Quase sempre, esses países deixam de fora do reembolso: serviços (locação, hospedagem), alimentos, cigarros, pedras preciosas avulsas. Até o momento, o Canadá é o único a permitir devolução de impostos pagos por hospedagem.

Algumas lojas caríssimas costumam elevar o valor mínimo para dar desconto, apesar da legislação...

Os grandes magazines (El Corte Inglés, na Espanha) costumam reservar uma área para esse trâmite, e já existem até empresas especializadas em providenciar a restituição para o turista. Perfeito, não?!

Viu quantos impostos você já deve ter deixado de restituir por não saber dessa facilidade?! Agora você já sabe. Aproveite!!!


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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Marinheiro de Primeira Viagem

Quem tem boca vai à Roma
Sessão: Dicas


Como se sabe, brasileiro não lê, brasileiro pergunta. Por sermos um povo comunicativo, nós não temos o hábito de ler avisos, painéis informativos, cartazes, placas indicativas. A primeira coisa que fazemos é olhar para a pessoa mais próxima e, num tom simpático, perguntar o que queremos saber, mesmo que a informação esteja bem na nossa frente num aviso enorme e bastante claro. Já reparou nisso?


Segóvia - Espanha


Vamos ao passo-a-passo para você que está viajando pela primeira vez a Destino Internacional.

Ao fazer seu check-in no balcão da Cia. Aérea e deixar sua mala com os atendentes, vocês terá que se dirigir à fila de Imigração e, depois, na volta, à essa mesma fila mais a da Alfândega.

Na Fila da Imigração

  • Tanto faz se você vai de avião ou de navio - em algum momento do embarque você vai ser submetido ao detector de metais para o controle de porte de armas por meio de equipamentos de raios X. Pode ir preparada, pois vai ter que tirar relógio, colar e brincos volumosos e colocar tudo o que estiver carregando (bolsa, sacolas) numa bandeja na esteira de entrada; caso você se esqueça de tirar alguma moeda do bolso ou mesmo se estiver usando um sutiã com armação de arame, pode ser que esse pouco de metal faça soar uma campainha e os agentes vão colocar você de lado e checar mais cuidadosamente. Rapazes: a fivela de cinto é mortal. Não fiquem quase sem calças por isso.
  • Caso você tenha pinça, alicate ou qualquer objeto cortante, eles ficarão retidos. Para recuperar, você teria que voltar ao balcão da Cia. Aérea, deixar o objeto e recuperá-lo só na sua volta para casa. Compensa? Passando pelo detector, você pega de volta todas as suas coisas direitinho e na mesma hora.
  • A fila pode andar ou pode demorar duas horas. Por isso, nunca programe viagens com prazos apertados entre um vôo e outro (conexão).
  • Nem sempre os familiares podem passar juntos na fila da imigração. Amigo, namorado, colega passam separadamente.
  • Evite discussão ou qualquer cara feia com os policiais. Tire óculos escuros, capriche na figura, não faça gracinhas, não pergunte muito.
  • Responda exatamente o que lhe perguntam - nem mais, nem menos. O oficial faz perguntas básicas, tais como: motivo da viagem, tempo de permanência, com quem está indo, se tem amigo no país, profissão, etc. Se tudo estiver como esperado por eles, a conversa é curta e grossa.
  • Importante: se você não fala inglês ou a língua do país, não improvise. Isso pode causar mal-entendimentos irreparáveis. Mostre os seus documentos, apresente toda a papelada que fala por si mesma e, em último caso,peça um tradutor. Submeta-se às regras, ou você está frito.
  • Estudantes e adolescentes: os policiais não são seus pais.  Não tentem enganá-los ou se fazer de engraçadinhos. Carreguem sempre com vocês os nomes das pessoas (ou da instituição) responsáveis pela sua hospedagem, com endereço completo.
  • Mesmo que você esteja viajando com cartões de crédito, é importante sempre levar, pelo menos, 500 dólares em espécie. O oficial poderá pedir para ver seu dinheiro.
  • A bordo, no navio, existe um setor de imigração que retém os passaportes e, dependendo de cada país e do acordo diplomático, entrega ao passageiro junto com o documento que permite a visita ao país. Em todos os países, o navio recebe autoridades para controle de passaporte, tanto do visitante quanto da tripulação.

Nada a Declarar ou Bens a Declarar

Após passar pela fila de imigração, você irá pegar sua bagagem (na esteira, no caso de avião; no desembarque, no caso de navio) e seguir para a fila da alfândega. Essa fila é bem rápida e a maioria dos viajantes passa direto, bastando entregar o formulário preenchido durante o vôo.

  • A alfândega escolhe um passageiro aleatoriamente. Ou então aquele que vem chegando com uma TV do tamanho de um bonde, com caixas e mais caixas lacradas. Se você for o escolhido, suas malas passarão pelos raios X ou abertas. Você terá que apresentar as notas fiscais dos equipamentos e de compras acima de 500 dólares.
Fonte: Livro Viajante Chic de Glória Kalil